Conforme tem início o Fórum Econômico Mundial nesta segunda-feira (16), o medo de uma recessão global deve ser tema central das discussões em um evento conhecido como palco das principais conversas econômicas. São esperados 56 ministros de finanças e 19 presidentes de Banco Central, que devem discutir a alta inflação em todo o mundo e o aumento do endividamento de governos, empresas e famílias.
Klaus Schwab, fundador do fórum, afirmou na última semana que as crises marcam um futuro incerto para o mundo, mas espera que líderes possam usar o evento para discutir uma perspectiva construtiva.
O Brasil tem uma comitiva de mais de 40 pessoas, incluindo os ministros Fernando Haddad, da Fazenda, e Marina Silva, do Meio Ambiente, além de governadores, como Tarcísio de Freitas (SP), Eduardo Leite (RS) e Helder Barbalho (PA). A missão é mostrar que o país tem um plano econômico para crescer de maneira sustentável e com responsabilidade fiscal.