Três dos maiores bancos do país dizem que não devem reduzir as taxas cobradas no crédito imobiliário neste ano, mesmo com o início do ciclo de queda da taxa básica de juros iniciado pelo Banco Central.
Durante o Abecip Summit, da Associação Brasileira das Entidades do Crédito Imobiliário e Poupança, executivos do Santander, Bradesco e Itaú Unibanco disseram que as condições para uma eventual redução dos custos das linhas só devem acontecer ano que vem.
A estagnação deve ocorrer também com o volume de crédito concedido, diz a Abecip. A entidade projeta que o crédito imobiliário deve fechar 2023 estável em relação a 2022, com um volume de novas concessões chegando a R$ 240 bilhões.
Apaixonado por internet desde os tempos da Internet discada!