Quem me conhece sabe que amo a Fórmula 1.
Eu era daqueles que chegava em Interlagos às 0h e a corrida era às 14h. E levava todo mundo que podia comigo! Quem foi e conviveu comigo este tempo, certamente se lembrará!
Também já compartilhei em comentários as minhas histórias de admiração pelo esporte, pelo Hamilton e pelas invasões de pista em 1991 e 1993, algo que não recomendo nos dias de hoje mas que na época, outros tempos, fazia sentido (foram anos de vitórias de Senna).
MAS… há 7 anos não tínhamos um piloto para chamar de nosso!
Fórmula 1 é dinheiro e politicagem! Quantos pilotos bons não entraram na Fórmula 1 e ficamos pensando… “como é que esse “cara” está pilotando um carro desses e o piloto “tal” está de fora!!!”.
Apenas para personificar este “cara” podemos citar: Checo Perez, Lance Stroll, Zhou Guany e, sem querer esquecer, o Sr. Nicholas Latifi (afe!) que já foi embora faz tempo…
E pelo “tal”, podemos citar, somente entre os brasileiros mais antigos, alguns que fizeram sucesso fora da F1: Hélio Castroneves, Tony Kanaan, o saudoso Gil de Ferran e TANTOS outros… fora os estrangeiros…
Gabriel Bortoleto é um piloto diferenciado vindo a se destacar sobremaneira no automobilismo nos últimos 2 anos. É o campeão da F3 de 2023, sua temporada de estreia na categoria, e líder da atual temporada de F2. Mas será um desafio gigante para o estreante… a Sauber tende a não colocar 1 centavo no desenvolvimento do carro para o ano que vem pois teremos um regulamento novo em 2026 com a AUDI assumindo as operações da equipe. Em outras palavras, a situação da equipe, que está ruim com a atual última posição no campeonato de construtores, ficará ainda pior.
Bortoleto deverá se destacar na pista e para isso, superar o seu maior “inimigo” e objeto de maior comparação: o seu companheiro de equipe, o rápido e constante Nico Hülkenberg. Tarefa árdua mas não impossível se ele for realmente bom.
SUCESSO AO BRASILEIRO BORTOLETO! Eu acredito…
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