A semana de trabalho mais curta mudou a cara — e também a economia — de grandes cidades ao redor do mundo. Em Nova York, às segundas e sextas-feiras o metrô fica mais vazio e os restaurantes têm menos filas.
Uma análise da Bloomberg News com base em dados do grupo WFH Research aponta que um trabalhador médio de Manhattan tem gasto US$ 4.661 a menos por ano em compras, restaurantes e entretenimento nas regiões próximas a escritórios – isso representa US$ 12,4 bilhões a menos ao ano.
A queda na arrecadação no comércio também se traduz em menos imposto para a prefeitura, que alega ter agora menos dinheiro para a manutenção de trens, escolas, limpeza e segurança da cidade. Por outro lado, dados da Mastercard apontam alta de gastos em locais afastados do centro, como bairros mais residenciais.
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