A situação financeira dos brasileiros deixou de piorar em 2023 após um ciclo adverso que vem desde a pandemia, mas o orçamento das famílias continua pressionado por fatores, como juros, renda e inflação.
Segundo a última edição do Índice de Saúde Financeira do Brasileiro (I-SFB) elaborado pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) em parceria com o Banco Central (BC), a média geral ficou em 56,2 em 2023, praticamente estável ante 2022 (56).
Pontuações entre 50 e 56 são classificadas como baixa saúde financeira, caracterizada por primeiros sinais de desequilíbrio e risco de alto estresse financeiro. “Esse cenário destaca a importância das ações de educação financeira, de modo que o consumidor possa retomar o controle dos seus gastos”, diz Amaury Oliva, diretor da Febraban.