REMESSA DE EMERGÊNCIA

O governo, mais uma vez, tentou destruir uma indústria inteira.
E só voltou atrás depois da gritaria.

Ontem, o Ministério da Fazenda publicou um decreto elevando o IOF sobre câmbio para 3,5%.

Na prática, seria o colapso da estrutura dos fundos multimercados e de investimento no exterior — inclusive ETFs internacionais, que vêm ganhando espaço entre os brasileiros que pensam além da fronteira.

O mercado reagiu e Brasília recuou.
E ainda tentou dourar a pílula com a clássica frase de efeito:
“Ajuste feito com equilíbrio, ouvindo o país.”

Não foi equilíbrio, nem medida técnica.
Foi pressão. Foi desespero depois de sentir o baque.

Foi igual ao caso do Pix. Tentaram aprovar um sistema de vigilância disfarçado de combate à sonegação.

A população reagiu e o projeto evaporou.

O brasileiro está acordando e as redes sociais estão servindo (minimamente) pra impedir que o governo faça o que bem entende.

A tentativa é sempre a mesma:
Mais controle.
Mais imposto.
Mais ingerência.

Mas a resistência também começa a crescer.

Por um lado, isso mostra que ainda temos voz.
E não podemos deixar que façam o que quiserem com a gente.

Por outro, fica evidente que Brasília não quer regular — quer sufocar.
Quer um país dependente. Sem alternativa.
Sem proteção.

Se você tenta sair… eles te taxam.
Se você tenta se proteger… eles te punem.

Um caos. Uma bagunça.
Um país sem rumo.

Faça sua reserva de emergência, mas agora, mais do que nunca, se proteja.
Faça também sua “remessa de emergência”.

Não sabemos as cenas dos próximos capítulos.
Mas o que aconteceu ontem pode ter sido apenas um spoiler.

Por:

Deixe um comentário