Parem de exigir que mentes brilhantes se curvem à mediocridade

Enquanto o Brasil se perde em políticas que sufocam a inovação, os EUA mostram outro caminho.

Um presidente que oferece lugar de destaque a empreendedores com PIB maior que muitos países escolhe a razão em vez de sentimentalismo barato.

É o fim do aplauso a quem não produz nada e o início de valorizar quem realmente constrói.

– Liderança: une e exalta mentes que ousam, não vozes que só reclamam.

– Soberania: dá palco a quem faz a nação prosperar.

– Inovação: floresce na liberdade, não na tutela ideológica.

– Racionalidade: é a base de qualquer civilização que recusa o fracasso.

Trump em sua posse fez o “impossível”.

Essa nova união tem força para mudar a vida de todos—quer gostem ou não.

Quando se coloca quem comanda negócios gigantescos no meio de decisão estratégia, constrói-se mais do que riqueza.

Constrói-se oportunidades.

Constrói-se o futuro.

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