Segundo uma recente reportagem da revista norte-americana “Time” (via “Folha de S.Paulo”), a startup OpenAI terceirizou para trabalhadores no Quênia a tarefa manual de detectar conteúdo sensível no ChatGPT, seu sistema de inteligência artificial que gera texto em linguagem natural.
Alguns desses trabalhadores recebiam menos de US$ 2 por hora para ler e rotular descrições explícitas de ato violentos ou repulsivos. Esta é apenas a mais recente controvérsia envolvendo a OpenAI, que já foi criticada por falta de transparência e por dar acesso público a ferramentas de IA sem uma avaliação adequada sobre seu impacto na sociedade — o ChatGPT, por exemplo, já foi usado pelo cibercrime.
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