Exaustão causada por ferramentas de videoconferência é neurologicamente comprovada: um estudo conduzido com 35 universitários, utilizou eletroencefalografia e eletrocardiogramas para analisar os efeitos das videoconferências no cérebro e no coração, constatando maior cansaço, sonolência e sentimentos negativos em comparação com aulas presenciais.
Com base nos resultados da pesquisa, são recomendadas sessões de no máximo 30 minutos, porque após 50 minutos são observadas mudanças fisiológicas significativas. Além disso, desativar a câmera do palestrante também mitiga a intensidade do contato visual contínuo.
As informações são do site IEEE Spectrum.