Você já ouviu falar em startups? Certamente sim, afinal de contas esse se tornou, digamos, o modelo de negócios da moda. Uma startup, basicamente, é uma empresa que está começando.
Mas não qualquer negócio. Uma loja de calçados não é uma startup. Para ser considerado uma empresa desse tipo é necessário que a iniciativa seja inovadora e tenha alguma ligação com o setor de tecnologia.
Apesar desse critério, o número de startups que abrem as portas recentemente é bem grande. Aliás, várias destas empresas ganham corpo e se tornam gigantes.
Por isso, elas costumam atrair o interesse dos investidores, interessados em apostar nestes negócios e abocanhar lucros com o sucesso da iniciativa. Você é uma dessas pessoas? Enxerga nas startups uma forma de ganhar dinheiro? Mas, sabe como investir em startups?
Para ajudar aqueles que desejam aplicar nestas empresas, mas não sabem como, preparamos um texto que vai lhe ajudar no processo. Confira.
O que saber antes de investir
Antes de explicarmos o que fazer para investir em uma startup, é importante alertamos para os riscos desse tipo de aplicação. Como uma empresa desse porte é, muitas vezes, uma ideia embrionária, não há qualquer garantia de lucro ao aplicar dinheiro nestas empresas.
Por isso, é necessário estar cientes dos riscos que aplicar nestas empresas envolve, e estar pronto para não ter qualquer tipo de lucro, caso a startup em que você está aplicando não tenha o sucesso esperado.
Segundo pesquisa realizada em 2018 uma em cada cinco empresas abertas, fecharam as portas após um ano de criação!
Está ciente disso e mesmo assim quer investir? Então veja como fazer.
Como investir
Para aqueles que estão dispostos a vencer as incertezas que o investimento em uma startup pode trazer, separamos caminhos para aplicar neste tipo de empresa. Um outro item importante e saber que investimento em Startups e de “longo prazo”, ou seja, caso der lucro, o mesmo não vira rapidamente, terá que esperar a empresa crescer ou ser vendida.
Por uma aceleradora
Você já ouviu falar em aceleradoras de startups? Nessa modalidade, as pessoas físicas podem investir, ajudando as empresas que estão começando a dar fôlego às suas operações iniciais.
Aqui é importante deixar claro que o investimento via aceleradora é feito na própria aceleradora que, depois, repassará o dinheiro para a startup. A aceleradora também ficará responsável por montar o portfólio para investimento.
Quem deseja investir em uma startup via aceleradora precisa ficar ciente de alguns pontos. O primeiro deles é o alto risco do aporte. O segundo é o tempo para ver algum retorno da aplicação, que pode maior do que quatro anos.
Apesar disso, o valor para aporte em uma startup pode ser relativamente baixo, já que gira entre R$ 50 a R$ 100 mil, permitindo que todos os perfis de pessoas físicas possam investir nestas empresas.
Investidor anjo
O investidor anjo também é outra modalidade de investimento em startups que pode contar com a participação das pessoas físicas. Assim como a aceleradora, aqui é possível aplicar em empresas que estão em estágio inicial.
O aporte inicial para quem deseja se tornar um investidor anjo varia de R$ 50 a R$ 250 mil. Aqui, no entanto, o portfólio total varia entre R$ 250 mil a R$ 2,5 milhões. Quem se torna um investidor anjo pode demorar até mais de quatro anos para recuperar seu dinheiro.
Amigo empreendedor
Você sabia que Google e Amazon começou na garagem dos seus fundadores? Quem sabe seu amigo, parente ou vizinho tem uma bela ideia que precisa apenas de um aporte? Claro, tem que analisar o histórico da pessoa, o projeto, conversar com possíveis clientes para saber o que acha da ideia e etc.
Plataforma de Crowdfunding
Uma modalidade ainda pouco popular no Brasil e o mercado secundário, ou via plataformas de Crowdfunding, podemos chamar de investimento coletivos, ou seja, a empresa abre captação na plataforma ofertando em media 10% do negocio, em troca de capital. Estes aportes podem começar em valores acima de R$ 300,00 e você terá uma fração do negocio, no qual poderá ajudar a empresa crescer com as suas ideias e capital!
A modalidade de Crowdfunding e legalizada e controlada pela CVM no Brasil, apenas plataformas autorizadas pela autarquia podem fazer rodadas de captação seguindo toda regra da norma 588 da mesma. Assim, seu investimento e ainda mais seguro!
O investimento via Equity Crowdfunding tem a seguinte regra, caso a empresa seja vendida, o investidor recebe seu lucro, em até cinco anos a empresa tem que virar uma S/A e caso o investidor desejar, se tornar sócio no contrato social e receber dividendos ou em cinco anos não desejar ser sócio, receber seu capital com 100% do CDI de volta após 5 anos.
Acesse o site da plataforma e se cadastre como investidor, logo que tivermos a liberação da CVM, iremos enviar e-mail comunicando e liberando as empresas para suas rodadas de captação logo após passar pela analise do nosso conselho e Duediligencia que envolve analisar a empresa, dados pessoais e CNPJ junto a órgãos ficais e trabalhistas como também judicial.
Apaixonado por internet desde os tempos da Internet discada!