A recente alta do dólar pegou muita gente de surpresa! Desde o início de 2024, a moeda americana tem oscilado bastante, avançando 16% no ano, passando de R$4,85 para R$5,63 na última cotação comercial em agosto — uma das maiores dos últimos dois anos.
A crescente dívida pública combinada com os juros altos nos EUA e os conflitos geopolíticos têm pressionado a desvalorização do real perante o dólar, tornando o cenário econômico brasileiro mais instável e desafiador para as PMEs.
Com a moeda local enfraquecida, o dólar sobe, pois investidores o veem como um refúgio seguro em tempos incertos.
– Preços mais altos: Produtos importados, como farinha de trigo e petróleo, estão mais caros, o que eleva a inflação e os custos operacionais.
– Desafios para as empresas: Com juros altos e crédito restrito, 2,1 milhões de empresas fecharam no último ano, um aumento de 25,7% em relação a 2022. A taxa de sobrevivência é de apenas 56% entre 12 e 34 meses, segundo o Mapa de Empresas do Governo Federal.
Mas nem tudo está perdido. Muitas PMEs enfrentam dificuldades com controle financeiro e cobranças.
Investir em automação e digitalização de processos ajuda os empreendedores a focar no crescimento do negócio e a se manter fortes no mercado.
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