A construção de uma gigantesca autoestrada atravessando áreas protegidas da Amazônia para COP30

A hipocrisia ambiental atinge novos patamares no Brasil com a construção de uma gigantesca autoestrada atravessando áreas protegidas da Amazônia, em um Parque Ambiental, tudo em nome da COP30, a conferência climática que deveria simbolizar a luta contra o desmatamento. Para receber líderes mundiais e garantir um evento luxuoso, o regime Lula sacrifica dezenas de milhares de hectares de floresta, atropelando o meio ambiente e as comunidades locais que dependem dele. Enquanto políticos vendem essa destruição como um “legado sustentável”, conservacionistas e moradores assistem, indignados, ao avanço implacável das máquinas que devastam a biodiversidade e preparam o terreno para mais exploração predatória. O paradoxo é gritante: em nome da “sustentabilidade”, a Amazônia é destruída, provando que, para os governantes, discursos verdes são apenas fachada para mais negócios, para encher os bolsos de seus companheiros e deixar a população cada vez mais vulnerável. Moradores que antes colhiam açaí para sobreviver agora olham para uma terra arrasada, onde antes existia um paraíso natural. Nem acesso à estrada esses moradores terão! Mas os caminhões e investidores, ah, esses terão passagem livre para transformar a floresta em mais uma avenida para o progresso destrutivo. Lula e seu regime discursam sobre “preservação”, escavadeiras destroem a Floresta Amazônica sem pudor e piedade. Marina Silva fala sobre a importância da biodiversidade, animais selvagens perdem seus habitats e são condenados à morte. Enquanto os líderes mundiais fingem preocupação, milhões são despejados em obras faraônicas, sem transparência e sem qualquer benefício real para quem vive na Amazônia. A Amazônia arde em chamas em um ritmo nunca antes visto. Em 2024, as queimadas na floresta explodiram, registrando um aumento de 846% em relação ao ano anterior, devastando uma área maior que a Suíça e despejando toneladas de CO₂ na atmosfera. O minculpop do regime tenta maquiar a situação, celebrando uma queda no desmatamento, mas omite que a destruição continua por outros meios, com incêndios criminosos e secas extremas alimentadas pela omissão e pela falta “proposital” de fiscalização real.

Por: Karina Michelin/X