Nos últimos 24 anos, o PIB per capita cresceu apenas 14%, ou 0,6% ao ano, um desastre.
Tínhamos um PIB per capita de 35.000 por ano ou 2.600 por mês; agora é 40.000 ou 3.076 por mês.
Um pífio crescimento de 0,6% ao ano para governos que se elegeram com a bandeira desenvolvimentista e contaram com os melhores economistas da época.
Ou seja, um fracasso total comparado à China e à Coreia do Sul.
Mas o que esquecem de revelar é que esses mesmos governos aumentaram os impostos de 24% para 38%, ou seja, 50% a mais.
Portanto, líquido de impostos, nossa renda per capita, que era de 27.300, passou para 27.200 em 2024, ou seja, caiu. Não nos desenvolvemos em nada; tudo são promessas eleitorais falsas.
Só que tem mais.
Esses economistas desenvolvimentistas endividaram este país em 20.000 por capita, que, se for paga em 25 anos, será -800 por ano. O que reduz nossa renda per capita líquida para 26.400,00 por ano ou 1.999,00 por mês.
Ou seja, a maioria da população não ficou 0,6% mais rica por ano, mas sim 1,4% mais pobre. Isso, em 24 anos, é um desastre.
De fato, nesses 24 anos, houve uma brutal favelização das cidades brasileiras, e para cobrir os erros dos desenvolvimentistas, se inventou o Bolsa Família.
O que salvou os favelados foram as inovações tecnológicas, como celular, e-mail grátis, YouTube grátis, televisões cada vez melhores e mais baratas.
Nada a ver com má distribuição do capitalismo, e sim devido ao crescimento dos impostos e às dívidas contraídas pelo Estado Socialista Brasileiro.
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