𝗡𝗼 𝗥𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗝𝗮𝗻𝗲𝗶𝗿𝗼, 𝗼 𝗰𝗿𝗶𝗺𝗲 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗱𝗼 𝘁𝗼𝗺𝗼𝘂 𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗼𝗹𝗲 𝗱𝗼𝘀 𝘀𝗲𝗿𝘃𝗶𝗰̧𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗻𝗲𝘁

Esta história é urgente…

𝗡𝗼 𝗥𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗝𝗮𝗻𝗲𝗶𝗿𝗼, 𝗼 𝗰𝗿𝗶𝗺𝗲 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗱𝗼 𝘁𝗼𝗺𝗼𝘂 𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗼𝗹𝗲 𝗱𝗼𝘀 𝘀𝗲𝗿𝘃𝗶𝗰̧𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗻𝗲𝘁.

Essa situação representa uma ameaça séria à segurança pública.

A boa notícia: A SSP-RJ está agindo.

Eles estão mapeando provedores de internet não licenciados ligados ao crime.

Esses serviços ilegais são uma importante fonte de dinheiro para as facções.
Grupos criminosos ganham milhões todos os meses (por exemplo, em Itanhangá, eles faturam R$7 milhões; em Jardim Bangu, esse valor sobe para R$22 milhões).

Esses provedores frequentemente roubam infraestrutura de empresas legais, como a Oi, Claro e outras.

Eles utilizam cabos e modems roubados para operar.

Operadoras legítimas enfrentam ameaças.

A Claro chegou a interromper os serviços em áreas perigosas.
Isso deixa os moradores sem internet confiável.

A SSP-RJ está focada em mapear esses serviços ilegais.

Eles estão utilizando três estratégias principais:

1️⃣ Mapeamento Geográfico: Eles documentam onde esses provedores operam.
2️⃣ Rastreamento Financeiro: Eles rastreiam os fluxos de dinheiro para revelar ligações com o crime.
3️⃣ Análise Técnica: Eles verificam vulnerabilidades na infraestrutura.

O objetivo é preparar uma parceria com a Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações, que desempenhará um papel fundamental nessa luta. Fará cumprir as regulamentações de telecomunicações para fechar os serviços ilegais.

Também protegerá a infraestrutura contra roubos.

E demonstrou que pode trabalhar com outras agências.

A Agência já atuou contra fraudes de SMS e rádios piratas. Ainda assim, os desafios permanecem.

A coordenação entre a polícia e as agências federais é complexa.

Os criminosos se adaptam rapidamente.

Eles podem mudar de operações ou usar criptografia para se esconder.

A parceria entre a SSP-RJ e a Anatel tem como objetivo:
✅ Interromper as fontes de receita dos criminosos.
✅ Restaurar os serviços legítimos de internet.
✅ Proteger os consumidores do roubo de dados.

Os próximos passos incluem:
Compartilhamento aprimorado de informações: Trocas de dados em tempo real são essenciais.
Engajamento comunitário: Os moradores precisam entender os riscos dos serviços ilegais.
Apoio legislativo: Projetos de lei para endurecer as penalidades para o roubo de telecomunicações devem ser acelerados.

Essa força-tarefa é, sem dúvidas, um passo essencial no combate ao crime e na melhoria da conectividade no Rio. E pode servir de modelo para outras regiões brasileiras que sofrem com o mesmo problema.

O sucesso dependerá do trabalho em equipe entre as autoridades de segurança e os órgãos reguladores.

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